![]() |
“A felicidade é a maior dádiva de nossa vida. E buscá-la é algo prazeroso, tanto no caminho quando no ponto final”.
Após o convite para fazer parte da equipe do blog aqui fiquei algumas horas pensando, como aborda assuntos relacionados à relação sem dar tanto ênfase ao meu ponto de vista, sem expressar minhas idéias e transforma os artigos em não pessoais… Complicado, mas não impossível.
Desde no primeiro instante do convite comecei a preparar artigos e arquivá-los, pesquisando muito na net, juntando informações, conversando com amigos, marido, parentes e aderentes fui elaborando ate que descobri que um dos assuntos, mas intrigantes da maioria é: A vida a dois.
Viver a dois é um aprendizado contínuo...A que se ter muito equilíbrio... A estrada é longa, e o destino que todos buscam é a felicidade...
Afinal a vida a dois não é assim tão fácil, depois que pulamos as etapas da paquera, do ficar, do namorar e pulamos para de baixo do mesmo teto tudo muda.
Passada a fase do relacionamento amoroso em que os parceiros encontravam-se encantados um com o outro, segue-se um momento em que outras descobertas acontecem, defeitos, qualidades, pensamentos opostos, manias e etc.
“Mesmo o melhor casamento não é capaz de apagar as diferenças individuais e tornar os pensamentos e comportamentos absolutamente idênticos”.
Separei um artigo que acho que é de grande valor para quem esta se preparando para esta nova etapa da vida e para aqueles que já o vivência.
Os dez mandamentos do Casal
Sejamos atenciosos um com o outro, na convivência, nos problemas e nas aspirações.
1. Nunca irritar-se ao mesmo tempo.
2. Nunca gritar um com o outro.
3. Se alguém deve ganhar na discussão, deixar que seja o outro.
4. Se for inevitável chamar a atenção, fazê-lo com amor.
5. Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado.
6. A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge.
7. Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo.
8. Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa.
9. Cometendo um erro, saber admiti-lo e pedir desculpas.
10. Quando um não quer, dois não brigam.
Esta lista foi elaborada por equipe de psicólogos e especialistas americanos, que trabalhava em terapia conjugal.
As considerações a seguir trazem muita sabedoria para a vida dos casais:
Evitar uma explosão, com muita calma resolver uma situação conflitante.
Com argumentos bons não precisa gritar, porque é menos ouvido quem grita. Os argumentos e a razão falam por si.
Dialogar sempre e nunca discutir, pela simples razão de que a discussão pressupõe um vencedor e um vencido, no diálogo não. Se o diálogo caminhar para discussão, permita que o outro vença, para que acabe logo. É preciso que o casal tenha a determinação de não provocar brigas; perder uma discussão pode ser um ato de perseverança e de amor.
Toda boa crítica tem o objetivo de somar e não de dividir. Principalmente se for construtiva: amorosa, sem acusações e condenações.
Uma dica, sempre apresente duas qualidades antes de mostrar um defeito.
Quando acusamos a pessoa por seus erros passados, estamos trazendo eles de volta, e não deixando que ela se esqueça deles e não queremos isto para a pessoa amada. Tomar muito cuidado para que isto não ocorra nos momentos de discussão, porque tudo vem à tona em termos de ofensas, mágoas e dolorosas feridas. Portanto, para viver um casamento é preciso haver a paz, com maturidade.
A felicidade nasce de pequenas coisas. É muito triste a falta de atenção para com o cônjuge e demonstra desprezo para com o outro.
Nunca deixar acumular problema sobre problema sem resultado. Os problemas da vida conjugal são normais e exigem atenção e coragem para que sejam solucionados.
Todos conheceram gestos e palavras de ternura, mas nos esquecemos de demonstrar. Amar o outro é preciso, e mais importante demonstrar e dizer com palavras. Nas mulheres, isto tem um efeito extraordinário, é um elixir para seu estado de bem estar. Os homens têm dificuldade neste aspecto, alguns por problemas de educação e a maioria porque ainda não se deu conta da sua importância. São três palavrinhas: eu te amo, ditas com carinho toda vez que receber uma atitude edificante do outro.
Uma pessoa que admite o seu erro demonstra ser honesta, consigo mesma e com o outro. Quando erramos há apenas uma alternativa honesta: reconhecer o erro, pedir perdão e procurar remediar o que fizemos de errado, com o propósito de não repetir. Isto é ser humilde. Os nossos erros e quedas são alavancas para o nosso amadurecimento e crescimento. Existe nobreza em pedir perdão!
Ninguém briga sozinho, tentar a conciliação de uma discussão é uma iniciativa com gesto de valor, maturidade e amor. Às vezes é pelo silêncio de um que a calma retorna ao outro. Outras vezes será por um abraço carinhoso, ou por uma palavra amiga.
Quando acontece algo errado, tentamos desabafar nas pessoas que nada têm a ver com o problema que nos afetou. Às vezes são os filhos que apanham do pai que chega a casa nervoso e exausto; outras vezes é a esposa ou o marido que se agridem um ao outro com queixas, exigências e ofensas, sem nada ter a ver com o problema em si.
Redobrar a atenção com os familiares, pois, normalmente são eles que sofrem as conseqüências de nossa falta de tino: os filhos, a esposa, o esposo, são os que merecem o nosso verdadeiro amor e todo nosso coração.
Fonte: livro FAMÍLIA, SANTUÁRIO DA VIDA
Imagem: http://farm3.static.flickr.com/2045/1894831437_289eefa96d.jpg
Imagem: http://farm3.static.flickr.com/2045/1894831437_289eefa96d.jpg
Nenhum comentário:
Postar um comentário